A Tacada do dia...

sexta-feira, abril 29, 2011

curiosidade

Questiono-me se Catroga terá aprendido a escrever nas últimas semanas.

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quarta-feira, abril 27, 2011

Rate the Rats

Parece que surgiu um site para avaliar as agências de Rating. Que é como quem diz, amor com amor se paga. No Rate the Rating as três mais conhecidas agências de rating internacionais tem a avaliação D (Nuclear Junk segundo o site). In your ass, baby.

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quarta-feira, abril 20, 2011

Há dias que mais valia não sair da cama


Parece que segundo um investigador inglês, da Universidade de Cambridge, afinal a última ceia não foi na quinta mas sim na quarta.. Eu por mim podiam crucificar o Jesus já amanhã. E esperemos que este não tenha a má ideia de ressuscitar.

Tinha prometido a mim mesmo que deixava de falar de futebol neste blog mas hoje foi um dia mau. Em Portugal e em Espanha.

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domingo, abril 17, 2011

Uma fábula...


qualquer semelhança com a realidade portuguesa (não) é pura coincidência

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quinta-feira, abril 14, 2011

Ide-vos...

Portugal teve um forte desempenho económico nos anos 1990 e estava a gerir a sua recuperação da recessão global melhor que vários outros países na Europa, mas foi sujeito a uma pressão injusta e arbitrária dos negociadores de obrigações, especuladores e agências de 'rating'.

(...)

Se forem deixadas desreguladas, estas forças de mercado ameaçam eclipsar a capacidade dos governos democráticos - talvez mesmo dos Estados Unidos - para fazer as suas próprias escolhas sobre impostos e gastos

(...)

A revolução portuguesa de 1974 inaugurou uma onda de democratização que varreu o globo. É bem possível que 2011 marque o início duma onda de usurpação da democracia por mercados desregulados, com a Itália, Espanha e Bélgica como próximas vítimas potenciais

Robert Fishman, Professor de Sociologia da Universidade de Notre-Dame
artigo «O Resgate Desnecessário de Portugal», New York Times 20110414



Lá em cima está o tiro-liro-lito

Cá em baixo está o tiro-liro-ló
Juntaram-se os dois na esquina
Tocar a concertina, dançar do solidó.



Para mim era mandá-los todos dançar sozinhos, como fizeram os islandeses.

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segunda-feira, abril 11, 2011

Congressistas e outros palhaços

1. Este fim de semana, lá para os lados da lota, realizou-se mais um Congresso do Partido Socialista (quando é que vão deixar de denegrir a palavra Socialismo?). Toda a gente sabe que eu gosto mesmo é dos Congressos do PSD. O circo montado no laranjal costuma ser bem mais fracticida que o do roseiral. Ainda para mais, com o PS ainda no poder e ainda com a possibilidade de nova vitória a família xuxa, quase toda, transformou o Congresso num convívio fraterno de aclamação e beija-mão ao grande líder. Exceptuando um ou dois casos, empurrados para o vazio do fim da segunda noite do evento, da direita à esquerda, dos novos aos velhos, dos apoiantes aos renegados, dos putativos sucessores aos putativos concorrentes, todos foram lá dizer que o José Carvalho Pinto de Sousa é o maior e que se não fosse a crise internacional por um lado e a oposição irresponsável por outro já estaríamos bem mais perto dos amanhãs que cantam. Enquanto os amanhãs não cantam resta-nos esperar a chegada dos homens do fraque.


2. Parece que aquele senhor, com nome de salsicha, que era o maior da aldeia dele e casto como nenhum outro em relação à classe política vai ser o cabeça da lista do PSD por Lisboa e Presidente da AR se o PSD tiver maioria.


3. O Presidente do BPI, Fernando Ulrich, veio reclamar um imposto especial para as empresas com lucros mais elevados. Nada a opor. Acho até que isso deveria ser algo mais que pontual. Fazer do IRC, tal como o IRS, um imposto progressivo. Adiante, concordando com o que diz o senhor não deixa de me causar comichão que seja dito por um banqueiro. Acho piada que o responsável dum sector que nunca produziu um fósforo e sempre teve benefícios fiscais venha agora apelar à criação duma taxação particular para o tecido empresarial.

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quinta-feira, abril 07, 2011

Ficamos melhor duma maneira ou de outra?


Oh Luís, ficamos melhor com o FEE ou com o FMI?

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