Imprensa.. O cavalo de Tróia do Séc. XXI
Mais uma vez, e como seria de esperar, a imprensa internacional dominante e os governos "democratas" do nosso hemisfério, aproveitam mais esta oportunidade para apelidar Chavez de ditador, anti-democrata, de se querer perpetuar no poder, e outros mimos do género..
O problema dos ocidentais é que estão habituados a que os políticos não cumpram o que prometem nas campanhas eleitorais e a que muitas vezes ainda façam exactamente o contrário do que propalaram antes de chegarem ao poder (em certos casos no imediato da chegada aos cargos). E portanto, depois das eleições, a maior parte das vezes, esquecem-se das propostas dos políticos. E a imprensa não faz qualquer questão de as lembrar (longe dela animar a luta de classes).
No entanto, para bem da Venezuela e da democracia popular, Hugo Chavez tornou público, na sua última candidatura, as suas intenções para a nova constituição. E foi eleito com 63% dos votos. E, mais do que isso, irá posteriormente submete-la a referendo popular.
Al hablar del tema, el presidente Chávez expresó que nadie puede acusarlo de que sorprendió al país con una propuesta debajo de la manga.in aporrea.org
“Podrán conseguir grabaciones y noticias, antes del 3 de diciembre, en las que en distintos escenarios, ya hablaba de la posibilidad de una reforma y de la reelección presidencial continua”, agregó.
Aseguró que la reelección continua sólo sería una posibilidad que dependería principalmente “de la voluntad, de la capacidad de los factores políticos y a fin de cuentas de la más importantes de todas: de la decisión del constituyente originario, es decir, del pueblo venezolano', concluyó.
La reforma constitucional fue una propuesta anunciada por el presidente Hugo Chávez Frías el 12 de agosto de 2006, cuando formalizó la inscripción de su candidatura ante el Consejo Nacional Electoral (CNE), para participar en la pasada contienda electoral del 3 de diciembre.
La reforma de la Constitución puede ser emprendida, según lo contempla la actual Carta Magna, por iniciativa del pueblo, de la Asamblea Nacional o por el Presidente de la República, tal y como ha sucedido en esta oportunidad. Para su aprobación, debe ser sometida a referendo consultivo popular y universal.
Não sendo um adepto de mandatos grandes nem da permanência sine die de políticos no poder, não me inquieta no entanto se essa permanência for ratificada por voto popular e universal. A Venezuela é do povo venezuelano e só o povo deverá decidir quem tomará as rédeas do poder e que políticas aplicará.
Etiquetas: Internacional, Política
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