Não nos lixem
Já aqui deixei a minha homenagem a Jaime Neves e a quem o propôs para General. Obviamente que a razão era meramente política e está relacionada com o papel dele na contra-revolução que começou logo após o 25 de Abril e com o desfecho conhecido no 25 de Novembro. Muito ainda está por ser confirmado, mas a história já confirmada não engana ninguém sobre Jaime Neves, o seu papel e as suas pretensões ("Sr. Presidente, os meus homens ainda não estão satisfeitos").
No entanto Jaime Neves tem ainda em cima o peso da guerra colonial. Jaime Neves, segundo os militares que estiveram com ele Moçambique, é um criminoso de guerra. Os massacres de Wiryamu, Chawola e Juwau deram-se com Jaime Neves a chefiar os Comandos. Em Portugal é costume falar-se muito de crimes de guerra. Mas normalmente só de alguns. Muitos dos países da América Latina estão hoje a acertar contas com o passado. As nossas continuam por acertar.
Ler artigo sobre os massacres em Moçambique aqui.
No entanto Jaime Neves tem ainda em cima o peso da guerra colonial. Jaime Neves, segundo os militares que estiveram com ele Moçambique, é um criminoso de guerra. Os massacres de Wiryamu, Chawola e Juwau deram-se com Jaime Neves a chefiar os Comandos. Em Portugal é costume falar-se muito de crimes de guerra. Mas normalmente só de alguns. Muitos dos países da América Latina estão hoje a acertar contas com o passado. As nossas continuam por acertar.
Ler artigo sobre os massacres em Moçambique aqui.
1 Comments:
É mais ou menos como promover e ainda indeminizar um terrorista condenado
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Jorge Oliveira, at 4/28/2009 11:31 da manhã
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